segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Semana feliz


Este findi foi bastante diferente para mim, meio que remember e sono.
Na FLY Music Club de Blumenau não rolou a festa na piscina por conta do tempo que prometia muita chuva pro domingo, e choveu mesmo, não um vendaval mas o tempo não estava legal pra festa na piscina o tempo tava legal pra dormir e ver filme.
Mas domingo que vem não vai chover, vai dar um dia lindo de verão e a Festa POOL PARTY vai acontecer, então tem a semana toda prá ir se preparando, e na sexta tem uma festa tudo de bom lá na FLY Mucis Club. é a festa Remember, tocando todas aquelas musicas deliciosas de todas as épocas. Tenha uma semana plena de amores e bons umores.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Sleeveface.. Continuando as capas dos discos...







Fenômeno de arte anônima com vinil virou febre na internet
A cada dia, os discos de vinil são menos usados para seu propósito original - tocar música -, e os CDs seguem o mesmo caminho. Para encontrar novas utilidades para tais objetos, "artistas" e fotógrafos desocupados estão usando as capas de discos como matéria prima ou inspiração para cyberarte.

Seguindo o mesmo raciocínio do âncora de telejornal, que até onde se enxerga está de terno, mas embaixo da bancada pode vestir bermuda e chinelo, e tentando recriar o momento em que as fotos das capas foram feitas, uma galera anônima e bem humorada publicou na internet uma série de imagens que mostram a continuação dessas capas. Esse fenômeno se chama Sleeveface, e se tornou bem popular em blogs e redes sociais.

Não há muita informação a respeito dos autores das divertidas "obras de arte" em questão. Mas alguns dos que mais se destacaram e desenvolveram o tema são os caras da dupla John Rostron e Carl Morris, autores do livro Sleeveface: Be The Vinyl (Sleeveface: Seja o Vinil), que mantêm o site http://www.sleeveface.com/, onde postam trabalhos de diversos autores, que usam a arte das bolachas como protagonista e substituem a parte do corpo (na maioria das vezes a cabeça) que não aparece na foto por outra bem imaginativa.

Confiram essa prática super divertida na galeria abaixo:





quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Bons filmes

Um dos grandes destaques da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, Abraços partidos, o décimo sétimo trabalho do espanhol Pedro Almodóvar, são vários filmes em um só. O diretor aproveitou o acontecimento de uma tragédia para criar um complexo e auto-reflexivo romance, no qual juntou diversas imagens e fragmentos de histórias, usando toda essa miscelânea para inclusive gozar de si mesmo: em determinado momento o filme rodado é uma espécie de Mulheres à beira de um ataque de nervos, clássico do diretor lançado em 1988, só que aqui ele se chama “Girls and suitcases”.

A história começa nos dias atuais. Mateo Blanco (Lluís Homar) é um cineasta que ficou cego num acidente de carro no começo da década de 1990, em Ibiza, e pior sorte teve seu grande amor, Lena (Penélope Cruz), que morreu. Desde o trágico acontecimento, Mateo ficou conhecido apenas pelo seu pseudônimo, Harry Caine, e virou roteirista. Certo dia, sua agente Judit (Blanca Portillo) recebe o pedido estranho de alguém chamado Raio X (Rubén Ochandiano) para ajudar a escrever um script. Na verdade, o tal misterioso é o filho do produtor e ex-marido de Lena, Ernesto Martel (José Luis Gomez).

Paralelo a isso, somos levados ao passado. Através das memórias em flashback de Mateo, vamos parar no set em que ele e Lena começaram a ter um caso, escondidos de Martel, que suspeitando da estranha química entre os dois pediu para o filho (vivido pelo mesmo Ochandiano) os vigiar, sob pretexto de estar preparando um making of das filmagens. Lógico, o jovem não focaliza nada que poderia ser chamado de extras de produção, e sim apenas a apimentada atração crescente entre a atriz e o diretor.

O visual deslumbrante, a força dos diálogos e as representações forçam o tom dramático da narrativa do romance, no qual Homar vive um homem que passa os dias se remoendo entre o passado e a desilusão do presente, por sentir um dos maiores pesadelos para qualquer cineasta: a cegueira. Já Penélope está brilhante no papel da musa.

Embora careça um pouco da generalidade emocional de produções anteriores, sem o mundo recheado de referências cinematográficas que é a marca de Almodóvar, Abraços é um agradável e misterioso labirinto emocional que transita entre a traição e a vingança.
por Jean Garnier –

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Fim de semana adrenado...


Voce já viu aquele filme, muito bom por sinal, chamado INSONIA, não lembro se é com Al Pacino ou De Niro, bom neste findi eu quis vivenciar o filme na pele, ao menos a parte de ficar acordada por muito tempo, e achei a experiencia bem ruim, pois chego num estágio que não sei como ainda ando, falo e reago, a parte do reajo é mentira, já que viro um automâto. Quinta a noite fomos na Brava tomar umas cervejinhas e foi bem longe... Sexta estavamos de folga a noite, então fomos no DUO só prá uma passadinha, ficamos até madrugada, aliás é impossível ir lá prá já sair, quanto mais agora que tem ar condicionado em todos os ambientes, dentro disso tudo eu não falei que trabalho todos os dias bem cedo, então a ressaca foi acumulando. Sábado de tarde resolvi dormir... rsrsrsrsrsrsrs que piada, estava tão adrenada com mil compromissos prá noite que o sono nem cogitou chegar perto. Fui prá Blumenau no final da tarde, depois das fotos do gay bus, tentei dormir um pouco, doce ilusão. Festa perfeita na FLY e eu metade do tempo não lembro doque rolou, acho que eu estava igual aqueles bebes que a gente vê nas video cassetadas, fazendo coisas dormindo. Quando cheguei em casa domingo cedo, caí na cama sem escovar os dentes e apaguei por 5 horas seguidas. Deus existe.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009


Sexta-feira, clima pesado, deve vir muita chuva por aí. Aliás, esta é uma boa opção pra um findi pós feriadao, chuva, casa, pipoca, filme, livro, namoro, amigos, jogos, boa comida, bebidinhas, conversa jogada fora, boas gargalhadas, lembranças, planos e sonhos. Prá ser feliz a gente precisa de muito pouco.
As vezes a lua cheia faz esta bagunça em minha alma e acho tudo demais, muita festa, muito compromisso, muita gente, muita conbrança, muito blábláblá.
Quero fugir prá qualquer lugar onde possa ficar só.....
Amanhã já estou morrendo de vontade de sair e ver muita gente. Isso faz parte de nossa natureza..